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ORIGEM
DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO
Na
zona rural há dois
Poços que são de responsabilidade do DEMAE, um deles está localizado
na comunidade dos Dias e o outro no Porto dos Mendes, os quais abastecem
suas respectivas comunidades.
Atualmente um dos maiores fatores que tem gerado a escassez de recursos hídricos de água potável no mundo é a contaminação dos mananciais de abastecimento decorrentes da poluição pontual como as descargas de esgoto doméstico, industrial e lixo, além da poluição difusa devida às atividades de agricultura e pecuária.
CONTROLE
DE QUALIDADE DA ÀGUA O DEMAE – Departamento Municipal de Água e Esgoto
de Campo Belo, atuando a 40 anos em saneamento tem buscado
levar cada vez mais aos seus usuários, um serviço que atenda
de forma integral às exigências do Ministério da Saúde no contexto
de abastecimento público de água. Entendemos que saneamento é o
conjunto de medidas, visando preservar ou modificar as condições
do meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças
e assim
promover a saúde. A água própria para o consumo humano chama-se água
potável e para ser considerada como tal ela deve obedecer aos
padrões de potabilidade estabelecidos
pelo Ministério da Saúde,
Para que a água que chega dos mananciais superficiais esteja
própria para o consumo é necessário tratamento adequado que
nesse caso é feito na ETA. No caso dos mananciais subterrâneos
a água recebe uma simples cloração para
garantir que essa água mantenha sua qualidade até a casa do
consumidor.
ETAPAS
DO PROCESSO DE TRATAMENTO DA ÁGUA · Filtração: dos
decantadores a água é vertida por uma canaleta e levada
aos filtros onde ficará retido o restante da
sujeira que não se decantou na etapa anterior. · Correção
do PH: essa
etapa é feita somente quando necessário
para manter a água com pH próximo ao neutro.Para
essa correção
usamos a cal (alcalinizante)
ou ácido clorídrico (acidificante).
MONITORAMENTO DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA A ETA possui um laboratório onde a aplicação
dos produtos é monitorada através de análises periódicas
em intervalos de 2 horas entre uma análise
e outra.
Com a finalidade de avaliar a qualidade da água quanto
ao aspecto bacteriológico, são realizadas coletas
na saída do tratamento, nos
reservatórios e em vários pontos da rede de distribuição.
As amostras são
coletadas com freqüência e quantidade definidas pela
Portaria 518 e encaminhadas para laboratório terceirizado.
Quanto aos parâmetros físico-químicos, são feitas
amostragens semestrais na saída do tratamento e nos
Poços Tubulares Profundos em épocas
de chuvas e de estiagem para análise de todos os parâmetros da
Portaria 518. Ainda
na saída do tratamento e nos reservatórios são feitas análises
trimestrais para o controle de
Trihalometanos Totais.
MONITORAMENTO DA QUALIDADE
DA ÁGUA BRUTA Além das medidas de controle de qualidade da Água
Tratada temos rigorosa vigilância de controle de qualidade da Água
Bruta visando avaliar a compatibilidade entre as características
da água e o tipo de tratamento existente em conformidade
com a portaria 518 no seu artigo O monitoramento de Cianobactérias previsto no §1º. do
artigo 19 da Portaria 518 é feito mensalmente no ponto de captação para maior segurança
e controle de
proliferação não só de Cianobactérias mas também de outros
grupos de algas.
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS
MONITORADOS A
CADA DUAS HORAS NA ETA · Cloro
residual: O
Cloro é um produto químico usado para desinfecção da água
filtrada e evitar
a contaminação da água
durante seu percurso até o consumidor. Mantemos um residual máximo de 2mg/l na
saída do tratamento e mínimo
de 0,5mg/l na
rede de distribuição. · Fluoreto: O
Flúor auxilia
na prevenção da cárie dentária e formação óssea · PH: O
potencial de Hidrogênio é utilizado para controlar a agressividade
da água que provoca corrosão nas tubulações e superfícies
de contato estando ácida e incrustações estando alcalina.
O ideal é manter o pH neutro (próximo de 7) que não gera
gosto e não agride as estruturas de contato. · Cor: A
cor resulta de
substâncias dissolvidas na água que é acentuada
quando há presença de matéria orgânica e minerais como ferro
e manganês, o que gera incrustações na canalização. Para
resolver este problema utilizamos o Ortopolifosfato de Sódio na água
após a filtração que é um complexante de metais. · Turbidez: A
turbidez é devida à existência de partículas dispersas na água
podendo deixá-la com aparência turva. Este parâmetro além
de ser um indicador de qualidade da água tratada é também referência
na dosagem de coagulantes no tratamento da água bruta.
SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS ORGÂNICAS E INORGÂNICAS, AGROTÓXICOS E SUBPRODUTOS
DA DESINFECÇÃO
PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS · Coliformes
Termotolerantes: como
sugere a própria Portaria 518/MS, dentro desse grupo Adotamos
preferencialmente a análise da presença da Escheríchia
Coli. A
origem fecal da
E. Coli é inquestionável e é por isso, o
indicador mais seguro de contaminação por microorganismos de
origem animal
que podem ser patogênicos. Adotamos esse parâmetro
para o controle a agentes patógenos que possam contaminar
a água nos Poços
Tubulares Profundos e na rede de distribuição. Esse parâmetro
também tem sido observado para enquadramento da água bruta
de acordo com a classificação disposta na Resolução Nº. 357 do CONAMA. · Bactérias
Heterotróficas: é também
um indicador de contaminação externa ao sistema no decorrer
da reserva até a distribuição
da água. É feita em 20% de nossas amostras mensais conforme
o inciso 7º. Do artigo 11 da Portaria 518 do Ministério
da Saúde. Os resultados das análises físico-químicas estão sendo disponibilizados no site do DEMAE e os bacteriológicos ficam acessíveis nos arquivos do escritório sede disponíveis para consulta do consumidor e autoridades da vigilância sanitária ou qualquer órgão fiscalizador.
DOENÇAS RELACIONADAS
COM A ÁGUA Desde
de tempos muito remotos o homem já buscava medidas de prevenção
contra doenças contraídas através da água. As diversas atividades
antrópicas ao longo dos tempos tem causado sérios danos
ao meio ambiente como a eutrofização dos mananciais de água
inclusive aqueles utilizados para abastecimento.
A
crescente eutrofização dos ambientes aquáticos é produzida
principalmente pelas descargas de esgoto e pela poluição
originada de atividades agrícolas que aumentam significativamente
o aporte de nutrientes favorecendo
a proliferação de diversas espécies de algas. Um fato preocupante é o
aumento da ocorrência de florações de Cianobactérias produtoras
de toxinas nesses ambientes que podem causar graves problemas
de saúde pela ingestão de água ou pescado contaminado, e
por contato direto em atividades de recreação.
Outra
causa de contaminação
dos mananciais de água é que
durante os períodos de chuva, a lixiviação dos solos gera
o carreamento de fezes humanas e animais além de substâncias
químicas empregadas nas atividades de cultivo e controle
de pragas na agricultura.
Há também
as doenças de veiculação hídrica, causadas por Bactérias,
Vírus, Protozoários, Helmintos e outros microorganismos
patogênicos que são problemas de saúde pública mais comuns
dos países
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA A água, tão necessária à vida do homem, pode ser também responsável
por muitas doenças, denominadas doenças de veiculação hídrica.
As principais são: • Amebíase;
Indiretamente, a água pode ainda estar ligada à transmissão de algumas verminoses, como esquistossomose, ascaridíase, taeníase, oxiuríase e ancilostomíase. Além disso, a água pode provocar alterações na saúde, caso não possua certos minerais na dose necessária. O bócio ou “papo” se adquire quando a água utilizada não tem iodo. O índice de cáries dentárias pode ser reduzido com a adição do flúor na água. Também pode ocorrer intoxicação se a água utilizada contiver algum produto tóxico, como, por exemplo, o arsênico. Para evitar os males que podem ser veiculados pela água destinada ao consumo, é necessário que ela seja sempre convenientemente tratada.
DOENÇAS
DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Amebíase: Como se contrai:
Esses parasitas são eliminados com as fezes. Quando uma pessoa defeca, as fezes, deixadas nas proximidades de córregos, valas de irrigação ou lagoas, contaminam suas águas. Num quintal pequeno, se a fossa for construída a poucos metros de distância da cisterna, as fezes contaminadas por amebas podem contaminar a água. Moscas e baratas, ao se alimentar de fezes de pessoas infectadas, também transmitem a parasitose a outras pessoas, defecando sobre os alimentos ou utensílios. Outra forma de transmissão é através do contato das patas sujas de fezes. Pode-se ainda contrair a ameba comendo frutas e verduras cruas, que foram regadas com água contaminada ou adubadas com terra misturada a fezes humanas infectadas. A ameba pode ficar agarrada nas verduras durante três semanas, mesmo expostas à chuva, ao frio e ao calor. Muito freqüente é a contaminação pelas mãos sujas de pessoas que lidam com os alimentos.
Somente através do exame de fezes, as pessoas ficam sabendo se têm ameba
ou outros parasitas.
Como evitar: Giardíase e criptosporidíase A giardíase é causada pela Giardia lamblia e a criptosporidíase, pelo Cryptosporidium parvum. Ambos vivem nas porções altas do intestino, sendo mais frequentes em crianças.
Como se contrai:
A transmissão se faz pela ingestão de cistos, podendo o contágio efetuar-se
pelo convívio direto com o indivíduo infectado, pela
ingestão de alimentos e água contaminados, pelo contato com moscas etc.
A infecção pode ser totalmente assintomática . Outras vezes, provoca irritabilidade, dor abdominal, diarréia intermitente, estando, em certas ocasiões, associada com quadro de má absorção e desnutrição. Como evitar:
A infecção é adquirida com extrema facilidade, sobretudo pelas crianças. Devem-se seguir as mesmas recomendações para a prevenção da amebíase. Gastroenterite
A gastroenterite é uma infecção do estômago e do intestino produzida
principalmente por vírus ou bactérias. É responsável
pela maioria dos óbitos em crianças menores de um ano de idade.
A incidência da gastroenterite é maior nos locais em que não existe tratamento de água, rede de esgoto, água encanada e destino adequado para o lixo. O que causa:
Os sintomas são diarréia, vômitos e febre. A principal complicação é a desidratação. O tratamento é realizado com a reposição de líquidos, soro de reidratação oral e manutenção da alimentação da criança. Como evitar:
A prevenção se faz pelo saneamento, higiene dos alimentos, combate às moscas e uso de água filtrada ou fervida. O uso do leite materno é importante na profilaxia, pois é um alimento isento de contaminação, além de apresentar fatores de defesa na sua composição. Febres Tifóide e Paratifóide
A Febre Tifóide é uma doença grave, produzida pela bactéria Salmonella
typhi. Evolui, geralmente, num período
de quatro semanas. Do momento em que a pessoa adquire a infecção até o aparecimento dos primeiros
sintomas, decorrem de cinco a 23 dias (período de incubação).
A fonte de infecção é o doente, desde o instante em que ingeriu os
bacilos até muitos anos depois, já que os bacilos persistem
em suas fezes.
A Febre Paratifóide é mais rara que a tifóide. Produzida pela Salmonella
paratyphi dos tipos “A”, “B” ou “C”, sua fonte
de infecção é a mesma da febre tifóide: doentes e portadores.
A doença se transmite pelas descargas do
intestino
(fezes), que contaminam as mãos, as roupas, os alimentos
e a água. O bacilo tifóide é ingerido com os alimentos
e a água
contaminada.
O que causa: Como evitar:
• destinar convenientemente os dejetos humanos em fossas ou redes de esgotos; • tratar a água; • combater as moscas; • efetuar exame e vacinação e promover a educação sanitária dos manipuladores de alimentos; • examinar os convalescentes para a descoberta de portadores; • higienizar os alimentos; • vacinar os indivíduos preventivamente. O diagnóstico é feito pelo exame de sangue e pelas pesquisas de bacilos
nas fezes. O tratamento é à base de clorafenicol. A incubação
da paratifóide “A” varia de quatro a dez dias, enquanto a paratifóide “B” manifesta-se
em menos de 24 horas. A paratifóide “B” resulta de envenenamento alimentar e caracteriza-se por náuseas, vômitos, febre,
calafrios, cólicas,
diarréias e prostração.
As medidas preventivas da febre paratifóide, bem como o tratamento específico, são as mesmas da febre tifóide.
Hepatite Infecciosa
A hepatite infecciosa é produzida mais comumente por dois tipos de vírus: “A” e “B”.
Como se contrai: Hepatite “B”: período de incubação:
O que causa: Como evitar:
As principais medidas profiláticas são: • higienização dos alimentos; • tratamento da água – os vírus “A” resistem aos métodos de cloração da água, porém a água fervida durante • isolamento do doente – após aparecer a icterícia, a transmissão do vírus “A” pelas fezes ocorre na primeira semana e, pelo sangue, nos primeiros dias; • destino adequado dos dejetos humanos; • uso de seringa descartável; • uso adequado de sangue e derivados. Cólera A cólera é uma doença causada pelo micróbio Vibrio cholerae,
que se localiza no intestino das
Como se contrai:
A doença é transmitida, principalmente, através da água contaminada pelas fezes e vômitos dos doentes. Também pode ser transmitida por alimentos que foram lavados com água já contaminada pelo micróbio causador da doença e não foram bem cozidos, ou pelas mãos sujas de doentes ou portadores. São considerados portadores aqueles indivíduos que, embora já tenham o micróbio nos seus intestinos, não apresentam sintomas da doença.
Como tratar: Como evitar:
Verminoses Na profilaxia das doenças parasitárias, são importantes a educação
sanitária,
o saneamento e
a melhoria do
estado nutricional. Apenas o tratamento das verminoses não é suficiente.
Ele provocará pequena diminuição na sua incidência, mas as pessoas facilmente se reinfectarão, se continuarem a viver em meio
propício à doença. Esquistossomose (xistosa) A esquistossomose ou xistosa é uma doença crônica, causada por um pequeno
verme, o Nas condições de subvida causada pela esquistossomose, existem hoje
no Brasil mais de oito Para que surja a esquistossomose numa localidade, são necessárias várias
condições: a primeira é a existência de caramujos que hospedam
o Schistosoma mansoni. Nem todos servem para o
parasita, só algumas espécies. Esses caramujos vivem em córregos, lagoas,
valas de irrigação e
canais onde haja segurança e boa alimentação. A temperatura média de muitas
regiões do Brasil é favorável à proliferação de caramujos.
Ciclo de vida do esquistossomo
Como se contrai Tem apenas algumas horas de vida para encontrá-lo. Nesse hospedeiro,
sofre uma série de
transformações, dividindo-se e multiplicando-se em centenas de milhares de
cercárias, capazes de atacar e de infestar o homem. As cercárias abandonam o caramujo doente em busca de um animal de sangue quente
e têm aproximadamente dois dias de vida livre. Nesse tempo,
procuram atacar o homem, em cujo organismo poderão viver, acasalar-se e produzir
ovos. Como evitar: Contra o parasita Schistosoma mansoni: Ascaridíase
(lombrigas ou bichas) O Ascaris lumbricoides, comumente chamado de lombriga ou bicha, é um verme que vive no intestino das pessoas e causa uma doença chamada ascaridíase.
iclo de vida do Ascaris lumbricoides Como se contrai: No chão úmido e sombrio, os ovos das lombrigas podem durar de seis a
dez anos, à espera de
serem engolidos por uma pessoa. Num exame de microscópio, pode-se detectar
a presença de
ovos e lombrigas em um pouco de terra do quintal, na poeira da varredura
da casa e em cascas
de banana ou de goiaba. As lombrigas, quando pouco numerosas, não causam tantos malefícios ao
ser humano, porém,
quando a infestação é grande, estes aumentam. Os vermes têm de É através da terra, da poeira, dos alimentos mal lavados e das mãos
sujas que os ovos
das lombrigas
são levados à boca e engolidos. Depois de engolidos, os
ovos rebentam,
soltando larvas no intestino. Essas larvas, levadas pelo
sangue, passam pelo fígado, coração, pulmões, brônquios, sendo novamente engolidas.
Retornam ao intestino,
onde se tornam adultas, para se acasalar e pôr ovos. No organismo humano, o ovo leva de O que causa: Como tratar: Mas, mesmo assim, é importante que se façam os exames: há diversos tipos
de vermes e, para
cada um deles, o tratamento é diferente. Com o resultado do exame de fezes,
procure o médico, que lhe indicará o tratamento e as providências necessárias para acabar com as lombrigas. Como evitar:
Taeníase (solitária) A solitária ou tênia é um verme muito comum
Ciclo de vida da Taenia
Como se contrai O que causa: Como evitar:
Oxiuríase
O Enterobius vermiculares ou Oxiures vermiculares, também
conhecido por saltão, tuchina ou verme da coceira,
assemelha-se a um pequeno fio de linha. Como se contrai: A pessoa portadora do Enterobius sente uma coceira muito forte
no ânus, provocada pela descida dos vermes pela abertura
anal. Isso acontece principalmente durante a noite:
a pessoa se coça mesmo dormindo, espalhando os ovos,
que ficam nas roupas, lençóis e, principalmente, entre
seus dedos e debaixo das unhas. Essa pessoa se contamina,
levando as mãos sujas à boca. Também contamina alimentos
e utensílios domésticos, transmitindo a verminose às
pessoas que os utilizarem. As roupas dos indivíduos parasitados também são fontes de infestação,
pois os ovos ficam agarrados a elas e podem depois
chegar às mãos e à boca. O costume de sacudir os lençóis ao arrumar as camas pela
manhã faz com que os ovos do Enterobius se
espalhem, podendo
ser aspirados no ar pelo nariz, levados, com a poeira, até os alimentos e finalmente
engolidos. Os
ovos resistem de O que causa: Essa irritação produz muitas vezes sintomas nervosos. Como as fêmeas
desses vermes
preferem a noite para caminhar até o ânus, a fim de pôr ovos, as crianças
dormem mal, o que as torna
irritadas e nervosas. Nas mulheres, os vermes podem invadir os órgãos genitais,
produzindo
irritação e inflamação, muitas vezes graves. A facilidade com que se transmite essa verminose faz com que ela seja
muito comum em famílias Tratamento: no diagnóstico da verminose. Se a mãe nota
que os filhos andam nervosos, irritados e se queixam
de coceiras no ânus, deve contar ao médico, que, além
de indicar o tratamento necessário, lhe dará explicações
sobre o combate ao parasita.
Ancilostomíase (amarelão) Como se contrai: O que causa: Como tratar: Como evitar: Atenção: A melhoria do estado
nutricional é importante
no combate às parasitoses, já que a incidência e os
sintomas da doença são menores em indivíduos bem nutridos. Fonte: www.copasa.com.br
ÁGUA É SAÚDE
E VIDA Nosso Planeta é uma
imensa Bacia Hidrográfica considerando que ele é formado por
70% de água, porém, apenas cerca de 1% da água do
planeta é potável,ou seja está livre de contaminação. O Brasil é o País que possui as maiores reservas de água
potável mas, infelizmente este bem tão precioso não é utilizado
com economia e bom senso pela maioria das pessoas.
Muita gente inclusive no Brasil , não tem acesso à água
potável suficiente para seu consumo. A água sem tratamento
adequado pode transmitir diversas doenças, como febre
tifóide, cólera, diarréia, hepatite e parasitoses
diversas, problemas epidemiológicos graves. Sabe-se que no mundo mais de um bilhão de pessoas
não têm acesso à água potável. O tratamento da água
e a coleta de esgoto representam saúde e qualidade
de vida. Por isso, não devemos jogar fora nem desperdiçar um
bem tão necessário a saúde e a vida. Devemos utilizar
a água com sabedoria e consciência. É bom para o planeta,
bom para nós e para o nosso bolso.
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE TRIÂNGULO
BACIA DO RIO GRANDE CAMPO DAS VERTENTES
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